quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Abstrato

De forma abstrata eu penso no tempo
No tempo de ontem
Dos meus ancestrais
Imagino seu mundo que hoja se retrai


De forma concreta o que vejo no mundo
Do meu presente me ponho a pensar
Do desgelo no norte, camada de Ozônio
Do fim do meu mundo me ponho a chorar

De forma abstrata procuro o futuro
De rios poluídos e matas nativas
De um verde imenso por fim a queimar

De forma concreta para este mundo
So tem uma forma de se salvar
Consciente o homem só tem que pensar.

Nome: Ana Paula Menezes

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